Temos uma relação de um para muitos entre campos e limites. No entanto, cada campo sempre tem um limite ativo, definindo sua pegada espacial por vez, que não deve se sobrepor ao limite ativo de nenhum outro campo. 

O produto GFID permite que qualquer número de limites seja registrado e, portanto, qualquer ponto no mapa pode ter vários limites representando operações específicas. 

 O limite de um campo pode mudar ao longo do tempo, mas o histórico é mantido usando um link entre o campo e o limite, cada um com um carimbo de data/hora. Qualquer limite "antigo" é mantido. Isso ajuda os desenvolvedores de aplicativos a manter uma visão atualizada à medida que os limites mudam. 

O produto GFID aborda as mudanças ao longo do tempo, dissociando o conceito de campo e seus limites e armazenando o histórico. 

Existem dois tipos de alterações: 

Mudanças no limite que não o transformem em um campo diferente. 

•  O antigo ID do limite é 'desativado' (não excluído) e um novo limite é vinculado em seu lugar (a data da alteração é registrada). O ID do campo não muda. 

•  Como o limite antigo ainda existe com seu próprio ID, os casos de uso que dependem da identificação de um limite específico não são afetados, mas são capazes de entender que o próprio campo foi alterado desde então. 

 Alterações no limite que o transformam em um campo diferente (por exemplo, divisões, fusões e desenvolvimento de terras agrícolas). 

•  É possível 'desativar' um ou mais IDs de campo e substituí-los por novos campos, cada um com seu próprio limite (por exemplo, quando uma linha de árvore é removida para criar uma área maior de cultivo único, um novo ID de campo pode ser criado para substituir os dois anteriores). 

•  Todos os aplicativos que integram o produto GFID poderão rastrear esses eventos e acessar o histórico. 

Uma zona de cultivo é identificada como um limite dentro do produto Global Field ID (GFID). Um ID de limite pode ser usado para identificar uma área específica de terra dentro do campo porque o GFID também permite o registro de vários limites. 

Sim. Juntamente com o limite primário usado para definir a localização de um campo, pode haver outros tipos de limites, cada um usado para uma finalidade específica. Mesmo que haja uma região dentro do campo, abrangendo vários talhões ou uma região que não faça parte de nenhum talhão, ela pode ser identificada com um ID de limite. 

Em breve, apresentaremos a capacidade de aplicativos cliente de API registrarem esses limites em nome de seus usuários. 

O produto GFID visa ter um conjunto completo de limites para cada país que cobre. 

Atualmente, temos cobertura do Reino Unido, França e Holanda, e estamos planejando um lançamento nas Américas em 2023 (começando com o Brasil e os EUA). Esperamos que as geografias de pequenos produtores na Ásia e na África sejam adicionadas em 2024. 

No entanto, em breve introduziremos a capacidade de os usuários do produto GFID criarem IDs de campo enviando limites de qualquer lugar do mundo, mesmo sem ter feito o lançamento para esse país. 

A API GFID se limita a metadados sobre o campo em si e não contém nenhum tipo de dado (por exemplo, dados sobre as práticas dos agricultores). 

Acreditamos que o GFID deve ser um facilitador para todos e não competir com os provedores de dados existentes ou aplicativos de gerenciamento de fazendas. Pretende ser uma “linguagem universal” que garante a troca de dados entre aplicações e a descoberta de dados em toda a cadeia de abastecimento.